segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Proibidade



Como seria sentir o perfume suave tal como mesmo o seu?
O toque da sua pele macia, a sensibilidade da alma que... Amar tanto queria.
Delirar num gôzo misterioso, insano, antes proibido, quando quisera  gritar o quanto se apetecia.
E num viajar tão louco que o olhar comum jamais entenderia... Viver... Sonhar, sentir, amar assim... Aparentemente... Estranhamente o que o mundo inteiro certamente não compreenderia...

Autoria: Nilza A Pereira