terça-feira, 1 de novembro de 2011

Proibidad



Sinto o perfume do néctar que exala sutilmente e desejo...
Sorver-te, saborear o fruto proibido que só é real na minha mente
Que ora me consome me angustia e me alucina
Como a ânsia da fome, aumentada a cada instante
Em que meu caminhar errante vacila oscilante na estrada da vida sem fronteiras.
É tão doce! Como o mel mais precioso... É saboroso e me apetece ainda mais...
Na agonia deste instante amargo, sigo hesitante e comigo trago a certeza de que morrerei de inanição...
Ah!!!  Como quizera saber possível trazer a realidade o invisível e mesmo nesta proibidade,esvair-me de prazer mas...Nunca de saudade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário